Recebemos da parte de uma professora de Tabuado a reclamação que a seguir transcrevemos e que nos parece oportuno publicar.
A situação tem a ver com as dificuldades que, por vezes, temos de ultrapassar, sem haver necessidade para isso. Basta haver organização e respeito pelos utentes. Por muito benéficas que sejam as obras para a localidade, ninguém pode ficar impedido de entrar em sua casa durante dias e dias, só porque isso dá jeito a quem não se preocupa com as dificuldades dos outros.
Esta moradora teve mesmo de recorrer à GNR para que fosse aberta uma passagem de emergência, situação que vem reforçar a ideia de que quando há boa vontade tudo é possível resolver-se. Basta pensar um pouqinho nos outros
A situação tem a ver com as dificuldades que, por vezes, temos de ultrapassar, sem haver necessidade para isso. Basta haver organização e respeito pelos utentes. Por muito benéficas que sejam as obras para a localidade, ninguém pode ficar impedido de entrar em sua casa durante dias e dias, só porque isso dá jeito a quem não se preocupa com as dificuldades dos outros.
Esta moradora teve mesmo de recorrer à GNR para que fosse aberta uma passagem de emergência, situação que vem reforçar a ideia de que quando há boa vontade tudo é possível resolver-se. Basta pensar um pouqinho nos outros
NÓS POR TABUADO…
Já todos sabemos que para ver realizadas algumas obras públicas prometidas em plena campanha eleitoral temos que esperar por uma nova época de eleições.Os fundos que não existiram durante o mandato eleitoral aparecem, agora, como por milagre, para manter viva na memória dos eleitores as obras efectuadas!
Contudo, e não pondo em causa os benefícios que para uma freguesia podem resultar, da melhoria ou criação de infra-estruturas, o certo é que deve existir sempre planeamento e organização.Não é porque determinada rua necessita de obras de beneficiação, que os moradores têm que suportar todo o tipo de sacrifícios e humilhações.
Durante vários dias, alguns dos moradores da Rua da Levadinha, em Tabuado, ficaram com os acessos às casas vedados. Não houve qualquer comunicação, por parte das autoridades competentes (Junta de Freguesia e Câmara Municipal), de que os dois sentidos da rua iam ser cortados, prejudicando o acesso às habitações.
Ninguém pensou nos casais de idosos que habitam no local, que a qualquer momento podiam necessitar de ajuda e nenhum transporte podia deslocar-se às habitações.Também não se compreende como pode uma rua com dois acessos, ficar com os mesmos fechados, não ficando uma entrada livre para qualquer situação de emergência.
É por acreditarmos na diferença e na mudança que apoiamos o Norberto Soares. Um marcoense que ama a sua terra e que respeita os marcoenses.Com Norberto Soares teremos sem dúvida um Marco de Verdade.
Contudo, e não pondo em causa os benefícios que para uma freguesia podem resultar, da melhoria ou criação de infra-estruturas, o certo é que deve existir sempre planeamento e organização.Não é porque determinada rua necessita de obras de beneficiação, que os moradores têm que suportar todo o tipo de sacrifícios e humilhações.
Durante vários dias, alguns dos moradores da Rua da Levadinha, em Tabuado, ficaram com os acessos às casas vedados. Não houve qualquer comunicação, por parte das autoridades competentes (Junta de Freguesia e Câmara Municipal), de que os dois sentidos da rua iam ser cortados, prejudicando o acesso às habitações.
Ninguém pensou nos casais de idosos que habitam no local, que a qualquer momento podiam necessitar de ajuda e nenhum transporte podia deslocar-se às habitações.Também não se compreende como pode uma rua com dois acessos, ficar com os mesmos fechados, não ficando uma entrada livre para qualquer situação de emergência.
É por acreditarmos na diferença e na mudança que apoiamos o Norberto Soares. Um marcoense que ama a sua terra e que respeita os marcoenses.Com Norberto Soares teremos sem dúvida um Marco de Verdade.