PORQUE MERECEMOS

MAIS UM 25 DE ABRIL

Passaram 35 anos sobre o 25 de Abril e Portugal continua mergulhado numa democracia disfarçada. O regime totalitário terminou em 1974, mas a evolução social do povo português pouco avançou, porque este sangue latino que nos corre nas veias parece ter sido cozinhado em lume brando. Não soubemos reforçar os caminhos da liberdade, tornamo-nos demasiado passivos e pouco exigentes. O medo continua a tolher-nos o pensamento e a limitar-nos o poder de escolha. Teimosamente continuamos a apoiar aqueles que se escondem em corredores muito pouco claros e nada fazemos para combater os que teimam em nos impor um novo regime totalitário.
É tempo de mudança. É tempo de dizer não. É tempo de olharmos para o povo e lembrarmo-nos que a corrupção e a desonestidade são os nossos piores inimigos. É tempo de dizer basta! É tempo de apostarmos em gente nova e privilegiarmos a verdade e a honestidade.
Quanto mais não seja, porque os homens que nos libertaram há 35 anos o merecem.

FUTEBOL, CONVIVIO E POLÍTICA

Sábado houve um convívio futebolístico de veteranos e Norberto Soares não faltou para participar activamente num jogo disputado no Estádio Municipal entre as equipas: Grupo Desportivo e Recreativo de Soalhães e Murça Futebol Clube.
O resultado do jogo, que era o que menos importava, pois o mais importante era de facto um convívio saudável e a manifestação de boa disposição física, ficou-se por um empate a um golo como convém neste tipo de disputa. Finda a partida no tempo regulamentar, o prolongamento transferiu-se para um restaurante da cidade onde o empate voltou a persistir assim como a boa disposição.

CLÁUDIO FERREIRA VAI SER

O NÚMERO DOIS DA LISTA

O número dois da lista "Marco de Verdade", vai ser Cláudio Soares Ferreira. Apesar de ter nascido um ano depois da revolução de Abril, no Brasil, é hoje considerado como um "filho da terra" em Paredes de Viadores. Aqui fica o seu curriculo:

Nasceu a 09 de Junho de 1975 no Rio de Janeiro, Brasil. Casado, dois filhos, vê a família como a base de tudo. Filho de pais emigrantes, - a mãe natural do Marco de Canaveses e o pai de Castro Daire, Viseu - veio para Portugal aos 7 anos de idade. Ingressou na 3ª classe, na escola preparatória de Passinhos, em Paredes de Viadores, na telescola no mesmo estabelecimento de ensino e posteriormente na Escola Secundária do Marco de Canaveses. Sempre foi considerado pelos professores como um aluno dedicado e empenhado, de fácil aprendizagem, tendo sempre sido eleito um dos melhores alunos das turmas por onde passou. Ingressou na faculdade em 1993 tendo concluído a licenciatura em Organização e Gestão de Empresas, nos 5 anos previstos do curso.

Em 1999, o querer saber ainda mais, levou-o a fazer uma especialização no curso Promotores de Inovação Comercial, um curso vocacionado nas áreas: Comercial, Marketing, Analise Financeira e Projectos de Investimento, na CCP – Confederação do Comércio e Serviços de Portugal em parceria com a ex-DGCC – Direcção Geral do Comércio e Concorrência, actual DGAE – Direcção Geral das Actividades Económicas, tutela do Ministério da Economia e da Inovação. Ainda no mesmo ano, iniciou um curso intensivo de 12 meses em informática. É também, Técnico Oficial de Contas.

Em 2000, iniciou um estágio profissional na ex-ACIMarco - Associação Comercial e Industrial do Marco de Canaveses, e apenas com alguns meses, é convidado a ingressar os quadros desta Instituição, para o lugar de Secretário-Geral. A partir deste momento, implementou novos métodos de trabalho, reformulou a equipa e introduziu conceitos como a Formação Profissional, Inovação e Qualidade.

Actualmente, é o Presidente da Assembleia de Freguesia de Paredes de Viadores, onde colabora activamente na vida desta Junta. Com conhecimentos em POCAL – Plano Oficial de Contas das Autarquias Locais, colaborou na organização da contabilidade de outras freguesias do concelho.

É uma pessoa social, que gosta de ajudar. Foi um dos fundadores do Rancho Juvenil de Paredes de Viadores. É o actual Presidente da Assembleia Geral da Associação Cultural, Recreativa e Desportiva de Paredes de Viadores.
Em Janeiro de 2005, entrou para a Direcção da Associação Humanitária dos Bombeiros Voluntários de Marco de Canaveses, para o lugar de Vice-Presidente. Actualmente é o Presidente da Direcção.

Adora o desporto. As modalidades de futebol e natação foram sempre as suas preferidas, tendo inclusive ingressado nas camadas jovens do F.C. Marco. A última modalidade: as artes marciais, na associação de artes marciais VO DAO.

É considerado pelas pessoas que o conhecem como um individuo dinâmico, profissional, frontal, trabalhador, com espírito de iniciativa e de responsabilidade, que defende a equipa com quem trabalha, já que as palavras amizade e sinceridade, são para ele “palavras-chave”.

Reunião de Trabalho mostra a força deste movimento

"MARCO DE VERDADE"
E DE NOVAS IDEIAS

“Marco de Verdade” não é apenas o nome de um movimento de cidadãos ou mais um slogan de campanha como tantos outros. É de facto muito mais que isso. “Um Marco de Verdade” sê-lo-á apenas quando construído na base de reflexões criticas que conduzam à criação de projectos sustentados que possam ir ao encontro dos anseios dos marcoenses. Com este espírito construtivo, de constante procura de fazer melhor pelo Marco, reuniu-se na passada sexta-feira à noite, um grupo de trabalho alargado(80 pessoas) do movimento “Marco de Verdade com Norberto Soares”
O objectivo principal desta reunião de trabalho incidiu sobre a apresentação dos pilares fundamentais em que assentarão duas áreas de relevante e transversal importância para todos marcoenses: a Acção Social e o Desporto.
As linhas mestras do projecto político do movimento “ Marco de Verdade” na área da Acção Social foram elaboradas pela Dra. Rita Graciela Taveira, Psicóloga de formação e com actividade nos Serviços da Segurança Social de Marco de Canaveses. Sob o lema de “Coesão Social - Inclusão para todos” nesta área social pretendemos a agilização de processos, para que a informação chegue a todos e que todos os que necessitem possam usufruir desse esforço público de promoção da coesão e inclusão social. Para isso contaremos, estamos certos, dada a relevância social do assunto, com o empenhamento de todas as Juntas de Freguesia do nosso Concelho. O projecto na área da Acção Social é bem mais basto que esta simples apresentação e a seu tempo os marcoenses tomarão conhecimento dele na sua totalidade. Com esta nova visão sobre a área social pretendemos suprir uma lacuna existente no Marco de Canaveses. Com as medidas e projectos apresentados, pretende-se simplificar a vida dos cidadãos, que estão mais vulneráveis socialmente.
Não menos importante e transversal que a área da Acção Social é o Desporto. Dele depende muito mais que a simples ocupação de tempos livres, mas sobretudo a prevenção de comportamentos desviantes (principalmente entre os jovens) e ainda o bem-estar físico e psicológico do praticante. Nesta área o movimento “Marco de Verdade” conta com os preciosos e entendidos conhecimentos do Professor Manuel Fernando Vasconcelos Freixo (comummente conhecido pelos marcoenses por Prof. Freixo – Professor de Educação Física). Numa contínua procura de coesão e inclusão (não só na Área Social) o movimento “Marco de Verdade” apresenta o seu projecto para área desportiva sob o lema de “Desporto para todos, à medida de cada um”. Assim pretendemos apoiar quem faz e faz bem, mas lançando novos horizontes na prática desportiva entre os marcoenses. Queremos alargar a prática desportiva ao maior número de cidadãos, com uma escolha bem mais diversificada que a existente até ao momento em Marco de Canaveses. Queremos diversificar a actividade desportiva em que mais sejam os incluídos – mais marcoenses (de todos os escalões etários e sociais) e com mais diversidade desportiva. Para isso há que apoiar quem trabalha e quem dinamiza a actividade desportiva no concelho, sempre com critérios rigorosos que impeçam o facilitismo nesta área. A responsabilização de todos é necessária para que se possam rentabilizar os espaços desportivos existentes com mais praticantes e com maior diversidade de modalidades. A prática desportiva têm de chegar ao maior número de marcoenses possível. Adequar espaços desportivos com capacidades técnicas para receberem eventos desportivos de âmbito nacional e internacional que projectem o nome da nossa terra. A conjuntura obriga-nos a ser rigorosos, nesta como em todas as áreas, e sê-lo-emos em benefício do bem comum dos marcoenses.
Tal como o projecto na área da Acção Social, também este na área do Desporto, é bem mais basto que esta simples apresentação e a seu tempo os marcoenses tomarão conhecimento dele na sua totalidade.
Durante a reunião de trabalho foram ainda apresentados os diversos mandatários do movimento “Um Marco de Verdade”:
Mandatária Politica do movimento Dra. Palmira Monteiro (Advogada)
Mandatário Adjunto o Sr. Armindo Loureiro (Presidente da JF Tuias)
Mandatário Financeiro Dr.António Machado (Contabilista).
Mandatário da Juventude Dr. Henrique Rocha (Professor de Educação Física).
Confiantes na aderência dos marcoenses à verdade do nosso movimento foi estabelecido o dia 9 de Abril de 2009 como a data que marcará o inicio da recolha das assinaturas indispensáveis à concretização do nosso projecto.
No final da sessão de trabalho foi ainda possível conhecer os primeiros acordes da música de campanha do nosso movimento, feita pelo Prof. Carlos Nunes de Vila Boa do Bispo, que a seu tempo surgirá na sua plenitude.
Quanto á letra está a ser feita por um Poeta popular, Marcoense.
A reunião de trabalho que contou com a presença de muitas caras novas, na idade, no espírito e nas ideias, decorreu num clima de cordialidade, mas sempre no âmbito de uma livre exposição de ideias sobre o que foi apresentado. Não foi mais um jantar, nem nada que se pareça, foi sim uma reunião de cidadãos que discutiram abertamente os seus pontos de vista com o único propósito de em liberdade apresentarem uma proposta de verdade aos marcoenses. Uma proposta sem ‘propagandismos’ e sem promessas vãs, assente nas possibilidades que a verdade, que sempre defendemos, nos conferirá.
Mais reuniões temáticas se seguirão. Nesta fase dentro do movimento, mais adiante, para a sociedade Marcoense em geral.
Tudo tem o seu tempo e o seu grau de prioridade, lá chegaremos.

APRESENTAÇÃO DO NOSSO CANDIDATO A ASSEMBLEIA MUNICIPAL

Duarte Menezes Soares, nosso candidato a Assembleia Municipal, nasceu no Porto. Não é marcuense, mas bem podia sê-lo: filho e neto de marcuenses conhece e frequenta o Marco desde que se conhece. Mantém praticamente toda a sua família paterna neste concelho. Os mais idosos, principalmente em Sobretâmega, reconhecê-lo-ão como sendo dos "Rendeiros".
É advogado e tem escritório na cidade de Valongo, tendo diversos clientes no concelho do Marco de Canaveses, comarca que regularmente frequenta.
Conhece todas as freguesias e lugares do Marco de Canaveses.
Iniciou-se na vida profissinal no ramo dos seguros. O seu avô, José Pinto Soares, comerciante e feirante, um marcoence mais conhecido como o "Pai dos Pobres", legou este negócio ao seu pai, com quem colaborou enquanto trabalhador/ estudante. No ambito deste trabalho contactou com marcuenses se todas as freguesias, de Vila Boa de Quires a Varzea da Ovelha e Aliviada, de Soalhães a Alpendorada, passando por todas as outras freguesias sem excepção.
Foi durante este tempo que melhor conheceu este concelho, não mais dele se deligando.
Assim tem vindo a conhecer as limitações, carencias, virtudes e anseios do concelho e da sua população.
Há nove anos militante de um partido político, desligou-se dessa militancia para abraçar este movimento.
Os tempos livres, e muitos dos profissionais, passa-os no Marco de Canaveses, junto dos seus familiares, próximo dos amigos, na terra que viu nascer os seus antepassados, sentindo assim preocupações e esperança dos marcuenses.
Foram esses amigos que o apresentaram a Norberto Soares, com fé que ambos, na sua comunhão de ideais e valores - que apesar de nao se conhecerem mutuamente se identificaram - possam trazer ao Marco a verdadeira democracia,para que o respeito, honestidade e os interesses do povo marcuense sejam superiormente defendidos. Reconheceu de imediato em Norberto Soares o candidato com mais experiência autárquica e com provas dadas.
Então, norteado pela verdade, honestidade, respeito e amor ao Marco que partilha com Norberto, decidiu ajudar neste projecto, bem na senda do seu avô, que adquiriu o nome "Pai dos Pobres" por servir todos, sem discriminar ninguém!

O DESESPERO DE MANUEL MOREIRA

Já sabemos que em política vale tudo menos tirar olhos, principalmente quando se acorda para a realidade e verificamos que caminhamos sozinhos numa estrada sem rumo e orientação. Este é o resultado de quem faz promessas, com a consciência de que nunca vão ser cumpridas e que apenas servem para continuar a enganar os incautos.
Manuel Moreira, o presidente da Câmara do Marco de Canaveses, o mesmo que retirou todo o poder aos presidentes de freguesias, que lhes subtraiu os tractores, as máquinas e os cantoneiros. O mesmo que desrespeitou o poder localizado, centralizando na Câmara toda a sua força, reduzindo os presidentes de junta a uma espécie de “moços de recados”, anda agora desesperado para encontrar gente que aceite fazer parte do seu grupo e que preencha as suas listas para as juntas de freguesia.
O seu desespero é tal, que não se tem coibido de utilizar alguns dos seus funcionários mais fiéis, para tentar convencer pessoas já comprometidas com outras listas para passarem para o seu lado prometendo-lhes maior colaboração no futuro e apoio total nas suas actividades. O mesmo tipo de promessas que fez na campanha nas anteriores eleições e que nunca cumpriu, muito pelo contrário, agravou o que já estava mal.
A isto chama-se falta de ética, carácter e vergonha e muito mais, quando se utiliza o poder para retirar benefícios pessoais de candidatura. Maior vergonha, é ainda, quando se utilizam os meios camarários para se fazer campanha. Se Manuel Moreira quer percorrer os locais do Concelho para conquistar gente para as suas listas, que o faça em viatura própria e não com automóvel e motorista da edilidade.
Garantem-nos alguns presidentes de junta, que Manuel Moreira, nestes últimos dias, já foi mais vezes às suas freguesias do que em todo o seu mandato. Pena é que durante os últimos quatro anos não tenha demonstrado o interesse que, está a agora demonstrar, em conhecer os seus autarcas e atender aos seus pedidos. Foi necessário sentir a solidão e o terreno a fugir-lhe para que se aproximasse mais do povo.
A isto chama-se oportunismo, mas pelo que sabemos, é tarde para voltar a fazer acreditar os que já foram enganados.