DIÁLOGO DE SURDOS
Coutinho Ribeiro continua a insistir na bipolarização das próximas eleições autárquicas, escolhendo, para parceiro do candidato de que é mandatário, Avelino Ferreira Torres. Diz o mandatário da candidatura de Manuel Moreira, que não foi ele que escolheu as duas personagens para os papéis principais do teatro de que é encenador. Claro que foi tudo muito bem ensaiado e montado num palco sem estrutura. Sem base. Uma peça feita à medida.
Como o mandatário de Manuel Moreira não vive no Marco é natural que ainda não se tenha apercebido de como os marcuenses tem recusado participar no espectáculo que a todo o custo quer montar.
Foi de facto um erro de “casting” e o espectáculo medíocre. Em vez de aplaudidos, os “artistas” têm sido pateados, mas o mandatário julga-se com arte para transformar os apupos em aplausos. Pelo que nos apercebemos na sua última prosa, a sua subserviência ao poder cega-o. Para o mandatário de Manuel Moreira, há apenas duas vertentes para se ganhar eleições: ou se é poder ou já se foi poder.
Felizmente, os marcuenses têm massa cinzenta e não aceitam que lhes coloquem palas nos olhos. Depois da era “Torres” saiu-lhes na rifa mais uma dose de incompetência. Querem mudar o cenário e reservar o direito de escolha. Dar vida nova ao Marco para que os marcuenses se sintam respeitados.
De resto, esta bipolarização é a mais conveniente para o mandatário de Moreira, porque só Norberto Soares é capaz de derrubar o poder e dar uma nova esperança ao nosso Concelho.
Coutinho Ribeiro continua a insistir na bipolarização das próximas eleições autárquicas, escolhendo, para parceiro do candidato de que é mandatário, Avelino Ferreira Torres. Diz o mandatário da candidatura de Manuel Moreira, que não foi ele que escolheu as duas personagens para os papéis principais do teatro de que é encenador. Claro que foi tudo muito bem ensaiado e montado num palco sem estrutura. Sem base. Uma peça feita à medida.
Como o mandatário de Manuel Moreira não vive no Marco é natural que ainda não se tenha apercebido de como os marcuenses tem recusado participar no espectáculo que a todo o custo quer montar.
Foi de facto um erro de “casting” e o espectáculo medíocre. Em vez de aplaudidos, os “artistas” têm sido pateados, mas o mandatário julga-se com arte para transformar os apupos em aplausos. Pelo que nos apercebemos na sua última prosa, a sua subserviência ao poder cega-o. Para o mandatário de Manuel Moreira, há apenas duas vertentes para se ganhar eleições: ou se é poder ou já se foi poder.
Felizmente, os marcuenses têm massa cinzenta e não aceitam que lhes coloquem palas nos olhos. Depois da era “Torres” saiu-lhes na rifa mais uma dose de incompetência. Querem mudar o cenário e reservar o direito de escolha. Dar vida nova ao Marco para que os marcuenses se sintam respeitados.
De resto, esta bipolarização é a mais conveniente para o mandatário de Moreira, porque só Norberto Soares é capaz de derrubar o poder e dar uma nova esperança ao nosso Concelho.
Movimento Marco de Verdade
2 comentários:
Pois, na minha opinião, esta novela já vai longa e estou muito mais empenhada em transmitir aos Marcuenses as nossas ideias e projectos do que a falar de pessoas que só pretendem publicidade. Não gastarei nem mais um minuto a escrever seja o que for acerca do mandatário de MM até porque não passa (escrito pelo próprio) de um personagem secundário desta peça que, para a nossa equipa é um clássico de Shakespeare e para outros uma "Conversa da Treta".
Quem te viu e quem te vê!...
Este comentário foi-nis enviado por Alberto Monteiro, mas devido a um erro informático foi apagado. Esta foi a forma de o recupearmos
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